Barbara Casasola | Winter 14

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Joe Colombo | 1923-1978

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Ludwig Mies van der Rohe | 1886-1969

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Fotografia | Lee Friedlander, 1934

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Iina Vuorivirta | Design

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Wislawa Szymborska, 1923-2012 | Poetisa

Wisława Szymborska

Wislawa Szymborska nasceu em 1923, no vilarejo polonês de Bninie. Morava em Cracóvia desde os 8 anos. Levou uma vida singela, sem grandes atropelos. Durante a Segunda Guerra, foi funcionária do departamento de estradas de ferro. Mais tarde, trabalhou como secretária, ilustradora e, durante décadas, como editora de uma revista cultural. Começou a escrever poesia aos vinte e poucos anos. Em 1949, seu primeiro livro foi censurado pelo regime comunista, que o considerou obscuro demais para as massas. Talvez Szymborska tenha levado a sério a advertência, pois a obra que viria a consagrá-la é de uma desafetação exemplar. A dicção é coloquial, despojada de retórica e efeito poético. São poemas claros como água pura.

Mas é possível espantar-se com a água, e assim é Wislawa Szymborska: ela se surpreende, seja com as miudezas da vida, seja com os horrores da História. É uma poesia do assombro. Há um espanto de natureza quase darwiniana, suscitado pelo fato de estarmos aqui – nós e não outros. Há o que nasce da consciência de que ninguém está no centro de nada, de que o mundo segue adiante sem o nosso testemunho. Quanto à História, Szymborska a enfrenta sem abrir a guarda para sentimentalismos. O pior acontece, e será esquecido.

Em 1996, a poeta ganhou o Prêmio Nobel de Literatura. Tinha 73 anos e era praticamente desconhecida fora da Polônia. Foi talvez o único sobressalto de sua vida. No Brasil, Ana Cristina Cesar e Nelson Ascher traduziram alguns de seus poemas. Regina Przybycien, professora da Universidade Federal do Paraná, publicou na revista Oroboro uma pequena seleta de traduções. piauí publica nove poemas traduzidos em conjunto por Sylvio Fraga Neto e Danuta Haczyn´ska da Nóbrega; ele, a partir da tradução inglesa, ela, do original polonês. O discurso de Wislawa Szymborska na Academia Sueca foi traduzido do inglês por Rubens Figueiredo.

Via | Revista Piauí

Citações –

“No início da minha vida criativa eu amava a Humanidade. Eu queria fazer algo de bom para a Humanidade. Cedo percebi que não é possível salvar a Humanidade.”

“Eu sou antiquada e penso que ler livros é o passatempo mais glorioso que a humanidade alguma vez inventou.”

“Deixem que as pessoas que não encontram o verdadeiro amor continuem a dizer que este não existe. A sua fé irá fazer com que seja mais fácil para eles viver e morrer.”

“Mesmo o pior livro pode dar-nos algo para pensar.”

“Tudo é meu mas nada me pertence, nada pertence à memória, e é meu apenas enquanto eu olho.”

“Todo o conhecimento que não leva a novas perguntas rapidamente morre: não consegue manter a temperatura necessária para a manutenção da vida.”

“Todos os melhores têm algo em comum, uma consideração pela realidade, um acordo para a sua primazia sobre a imaginação.”

“Essa certeza pode ser bonita, mas a incerteza é mais bonita ainda.”

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Casa No Tempo | Arquiteto Manuel Aires Mateus | Lisboa

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Whitney Museum of American Art | Marcel Breuer

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Jacqueline Kennedy participou da abertura do Whitney Museum of American Art – NY, em 1966.

Whitney Museum of American Art  Marcel Breuer

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Bassike S/S 14

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Tadao Ando | Arquiteto

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